Brumadinho
Baía de Guanabara
Tragédia em Brumadinho:
No dia 25 de janeiro a Defesa Civil de Minas Gerais recebeu um comunicado da Vale informando que uma barragem da mineradora havia acabado de se romper na mina do Córrego do Feijão, em brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
O mar de lama varreu a comunidade local e parte do centro administrativo e do refeitório da Vale. Entre as vítimas, estão moradores do entorno e funcionários da mineradora.
A barragem 1 – que estava inativa desde 2015 – concentrava 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos.
A lama chegou primeiro às construções da Vale que ficavam logo abaixo da barragem. Como a barragem se rompeu perto da hora do almoço, a operação de resgate se concentra na área do refeitório. Dezenas de funcionários ainda estão desaparecidos.
Veja as reportagens em:
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/01/31/tragedia-em-brumadinho-animacao-mostra-ponto-a-ponto-o-deslocamento-do-mar-de-lama-video.ghtml
https://g1.globo.com/.../bombeiros-e-defesa-civil-sao-mobilizados-para-chamada-de-ro...
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Baia de Guanabara
Desde 1993, a baía de Guanabara (Rio de Janeiro) vem investindo em projetos de despoluição de suas águas, mas mesmo assim em 2015 (22 anos depois) nada mudou, e ao total foram gastos R$50 bilhões para tentar limpar a Baía. Isso porque rio que deságua na Baía possui dejetos domésticos sem qualquer tipo de tratamento, ou seja, toneladas de lixo são despejadas por dia. Mas mesmo com todo investimento, o estado não parece se importar tanto, o dado da ONG baía viva foi entregue tanto para o estado quanto para a secretaria do meio ambiente e independente disso os números não foram comentados por nenhum dos órgãos.
Veja a reportagem em:
Imigrantes e fronteiras
Mariana
A barragem de rejeito de mineração denominada "fundão", controlada pela Samarco. Se rompeu em 5 de novembro de 2015, no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Mariana, Minas Gerais. Que matou cerca de 7 pessoas, desabrigou 900 e 11 corpos permanecem desaparecidos.
Além de deixar um prejuízo econômico gigantesco para o estado e para a mineradora responsável e suas associadas. A empresa teve que arcar com um custo socioambiental de 1 bilhão de reais, com os custos de limpeza da lama, resgate de animais, reconstrução de casas que resultaram em um bloqueio de 300 milhões, tirando as outras multas a parte que ficaram em 250 milhões. Devemos lembrar que também teve a indenização para famílias atingidas e moradores do local, que receberam cerca de 20 mil.
Mas nada se compara ao paga os danos ambientais que a catástrofe causou. O rio doce que é coração do abastecimento de Minas Gerais e Espirito Santo foi atingido com 62 milhões de rejeitos. E o mar que também sofreu com a lama, demorara pelo menos cem anos para se recuperar.
Vejas as reportagens em:
A imigração é um problema que afeta muitos países na sociedade atual, principalmente a Europa. Pessoas mudam de países em crise humanitária (guerras, pobreza, etc.) para países mais bem desenvolvidos em busca de melhores condições de vida. Como por exemplo, o Brasil vem recebendo diversos imigrantes Venezuelanos, que passam fome e se inconformam cada vez mais com a alta inflação, a repressão militar, o autoritarismo de Maduro e a falta de saúde e segurança. Com este alto número de imigrantes, o Brasil tem tomado medidas de controle em relação à transmissão de doenças como sarampo, o acolhimento destes indivíduos e ofertas de emprego, de tal forma que o país não tenha sua economia desequilibrada. Mesmo assim, tais medidas não tem gerado organização nem atingido suas metas.
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