Na sua opinião, qual a pior forma de destruir vidas?
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Na sua opinião, qual a pior forma de destruir vidas?
Clique na imagem e acesse todas as informações sobre a tragédia de brumadinho da vale e fique por dentro de tudo que aconteceu.A barragem de rejeito de mineração denominada "fundão", controlada pela Samarco se rompeu em 5 de novembro de 2015, no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Mariana, Minas Gerais. Que matou cerca de 7 pessoas, desabrigou 900 e 11 corpos permanecem desaparecidos. Além de deixar um prejuízo econômico gigantesco para o estado e para a mineradora responsável e suas associadas.
Clique na imagem e acesse todas as informações sobre a tragédia de Mariana, em Minas Gerais e fique por dentro de tudo que aconteceu. O rompimento da barragem da Mineradora Vale, ocorrido no dia 25 de Janeiro deste ano (2019), destruiu casas, vidas e até mesmo o meio ambiente, visto que os rejeitos de minério cobriram diversos lotes verdes e atingiram importantes recursos hídricos. 228 pessoas tiveram suas mortes confirmadas e 49 pessoas continuam desaparecidas.
Clique na imagem e acesse todas as informações sobre a tragédia da Baía de Guanabara no RJ e fique por dentro de tudo que aconteceu. A reportagem nos mostra a falta de cuidado com o ecossistema da região como por exemplo vazamentos de óleo, despejo ilegal de dejetos e resíduos sólidos. Consequentemente causando graves problemas e danos na natureza , impactos na saúde, transporte e turismo do estado do Rio de Janeiro, gerando prejuízos financeiros.
Clique na imagem e acesse todas as informações sobre a imigração de milhares de pessoas vindas da Venezuela e a fechada da fronteira da Venezuela com o Brasil. Na primeira imagem da reportagem, diz sobre o presidente Nicolás Maduro que determinou o fechamento da fronteira Venezuela com o Brasil por tempo indeterminado em meio um plano de lideranças para entregar ajuda humanitária ao país em crise. Já na segunda imagem se refere a reportagem onde cerca de 30,8 mil venezuelanos migraram para o Brasil, sendo metade somente nos seis primeiros meses do ano de 2018 devido a crise econômica, politica e social do país.